terça-feira, 26 de abril de 2016

Lição 05 - A Maravilhosa Graça. - Revista do Professor - CPAD.

Lição 05                      1º de Maio de 2016
A Maravilhosa Graça.

TEXTO ÁUREO

"Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça."
Romanos 6.14

Verdade Prática

Cristo é a graça divina manifestada em forma humana.

Leitura Diária
Segunda - ( Romanos 3:24 - Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. )
A graça do Senhor Jesus Cristo provê a justificação.

Terça - ( Colossenses 1:29 - E para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente. )
A graça nos capacita para o trabalho e o combate

Quarta – ( Efésios 1:3 - Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; )
A graça nos concede bênçãos espirituais nos lugares celestiais.

Quinta – ( Efésios 2:13 - Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. )
A graça nos aproximou e nos reconciliou com Deus.

Sexta ( Efésios 2:8 - Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. )
A graça é resultado da misericórdia do Todo-Poderoso

Sábado – ( João 3:16 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. )
A graça é resultado do amor de Deus pela humanidade.

Leitura bíblica em classe.
Romanos 6. 1 – 12.

( Romanos 6:1 - QUE diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? )
( Romanos 6:2 - De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? )
( Romanos 6:3 - Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?)
( Romanos 6:4 - De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. )
( Romanos 6:5 - Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; )
( Romanos 6:6 - Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado. )
( Romanos 6:7 - Porque aquele que está morto está justificado do pecado. )
( Romanos 6:8 - Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos; )
( Romanos 6:9 - Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele. )
( Romanos 6:10 - Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.)
( Romanos 6:11 - Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. )
( Romanos 6:12 - Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; )

Objetivo Geral:
Mostrar que Cristo Jesus é a graça divina manifestada em forma humana.

Hinos sugeridos: 5, 400, 577 da Harpa cristã.

Objetivos Específicos:

I = Apresentar alguns dos inimigos da graça.

II = Mostrar a vitória da graça para com o domínio do pecado.

III = Relacionar os frutos da graça.

Interagindo com o professor.

Prezado professor, dando continuidade ao estudo da Epístola aos Romanos, analisaremos nesta lição o capítulo seis.
No capítulo cinco Paulo trata da nossa justificação pela fé no sacrifício de Jesus Cristo.
No capítulo seis ele vai abordar a respeito da nova vida em Cristo.
O apóstolo mostra que o nosso velho homem já foi crucificado com Cristo.
Não somos mais escravos do pecado, pois este foi destruído na cruz.
Pela fé morremos para o pecado e como novas criaturas precisamos viver para Deus, em obediência e santidade.
Como novas criaturas não alcançamos a perfeição, somos tentados e vivemos em um mundo que jaz no maligno, mas desde o momento que tomamos a decisão de viver pela fé, para Cristo, somos livres do poder do pecado, pois agora o próprio Cristo habita em nós ( Gálatas 2:20 - Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. ).


INTRODUÇÃO
O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado.
Paulo já havia falado a respeito da justificação, mas o que significava isso na prática?
Que implicações teria na vida dos crentes?
O apóstolo não procurou filosofar a respeito da origem do pecado e suas consequências.
Ele buscou mostrar, de forma clara, como Deus resolveu essa questão.
A graça de Deus nos justificou, abolindo o domínio do pecado e fazendo-nos viver livres em Cristo.

I - OS INIMIGOS DA GRAÇA.
1.    Antinomismo.
Paulo percebeu que a sua argumentação a respeito da graça poderia gerar um mal-entendido.
Por isso, tratou logo de esclarecer o seu pensamento a respeito do assunto.
Usando o método de diatribe, ele dialoga com um interlocutor imaginário, procurando explicar de forma clara o seu argumento.
Paulo já havia dito que onde o pecado abundou, superabundou a graça (Romanos 5:20 - Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; ).
Tal argumento seria uma afirmação ao estilo dos antinomistas, pois estes acreditavam que podemos viver sem regras ou princípios morais.

Ponto Central
Jesus Cristo é a revelação do amor e da graça de Deus.

2. Paulo não aceita e não confirma o antinomismo.
No antimonismo não há normas.
Os que erroneamente aceitavam tal pensamento acreditavam que quanto mais pecarmos mais graça receberemos.
Em outras palavras, a graça não impõe limite algum.
Antevendo esse entendimento equivocado, o apóstolo pergunta: "Que diremos, pois?
Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante?" ( Romanos 6:1 - QUE diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? ).
A resposta é não!
A graça não deve servir de desculpa para o pecado.

Infelizmente, o antinomismo tem ganhado força em nossa sociedade, passando a ser socialmente aceito até mesmo dentro das igrejas evangélicas.
Esta é uma doutrina venenosa, que erroneamente faz com que a graça de Deus pareça validar todo tipo de comportamento contrário à Palavra de Deus.
Em geral, tal pensamento vem "vestido" de uma roupagem espiritual, porém o antinomista costuma ser relativista quando se utiliza da expressão "não tem nada a ver".

2.    Legalismo.
Em ( Romanos 6:15 - Pois que? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum. ) Romanos 6.15, o apóstolo tem em mente o judeu legalista, quando pergunta: "Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça?
De modo nenhum!"
A doutrina da justificação pela fé, independentemente das obras da lei, levaria o legalista a argumentar que Paulo estaria ensinado que, em virtude de não estarmos mais debaixo da lei, então não há mais obrigação alguma com o viver santo.
Nesse caso, não haveria mais nenhuma barreira de contenção contra o pecado.
Na mente do legalista, somente a lei de Moisés era o instrumento adequado para agradar a Deus.
Isso justifica as dezenas, e às vezes, centenas de preceitos que o judaísmo associou com o Decálogo = ( os dez mandamentos ou preceitos da lei de Deus, escritos em duas tábuas de pedra e entregues a Moisés no monte Sinai, segundo o livro do Êxodo. ).
Os legalistas criaram como desdobramento da lei 613 preceitos.
A teologia de Paulo irá ensinar que mesmo não estando mais debaixo da lei, o cristão não ficou sem parâmetros espirituais.
Pelo contrário, agora que ele tem a vida de Jesus Cristo dentro de si, está capacitado a agradar a Deus, mesmo sem se submeter à letra da Lei de Moisés.

SÍNTESE DO TÓPICO I
O antonomismo e o legalismo são inimigos da graça.

Subsídio Teológico.

[...] É preciso compreender e comparar dois aspectos da salvação, que são: o aspecto legal e o aspecto ético e moral.
No aspecto legal está a justificação, que trata da quitação da pena do pecado.
Significa que a exigência da Lei foi cumprida.
Porém, no aspecto moral, está a santificação que trata da vivência cotidiana após a justificação.
Como compreender então a relação entre a justificação e a santificação?
Em primeiro lugar, a santificação trata do nosso estado, assim como a justificação trata da nossa posição em Cristo.

Observe isto:

Na justificação somos declarados justos.

Na santificação nos tornamos justos.

A justificação é a obra que Deus faz por nós como pecadores.

A santificação diz respeito ao que Deus faz em nós.

Pela justificação somos colocados numa correta e legal relação com Deus.

Na santificação aparecem os frutos dessa relação com Deus.

Pela justificação nos é outorgada a segurança.

Pela santificação nos é outorgada a confiança na segurança.

Em segundo lugar, a santificação envolve, também, o aspecto posicional.

Na justificação o crente é visto em posição legal por causa do cumprimento da Lei, na santificação o crente é visto em posição moral e espiritual.

Posicionalmente, o crente é visto nesses dois aspectos abordados que são: o legal e o moral.
Legalmente, ele se torna justo pela obra justificadora de Jesus Cristo.
Moralmente, ele se torna santo por obra do Espírito Santo.

( CABRAL, Elienai. Romanos: 0 Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.73,74. )


II - A VITÓRIA DA GRAÇA.

1.    A graça destrói o domínio do pecado.
Para Paulo, o pecado era como um tirano impiedoso que não poupava seus súditos.
Ele reinou desde que entrou no mundo e seu domínio parecia não ser ameaçado.
O pecado dominou os que não estavam debaixo da Lei e dominou também os que estavam sob sua égide.
Não havia escapatória.
Por causa do "velho homem", uma expressão que para Paulo é sinônimo de natureza caída e pecaminosa, que esse iníquo tirano conseguia reinar.
Como se libertar, então, desse tirano?
Paulo mostra que a solução de Deus foi aquilo que lhe servia de base de sustentação, o corpo do pecado: ( Romanos 6:6 - Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.).

O "corpo do pecado" significa mais do que simplesmente o corpo físico, mas o corpo como algo que instrumentaliza o pecado e que precisava ser destruído.

A palavra grega katargeo, traduzida em (Romanos 6:6 - Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado. ) como destruído, possui o sentido de destronado ou tornado inoperante.
Foi, portanto, através da cruz de Cristo que esse tirano foi destronado e teve seu domínio desfeito.
A graça de Deus triunfou sobre o pecado.
Glória a Deus pelo seu dom inefável ( I Corintios 9:15 - Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, do que alguém fazer vã esta minha glória. ).

2.    A graça destrói o reinado da morte.
O apóstolo mostra que o reinado do pecado e seu domínio caracterizaram-se pela morte.
( Romanos 6:23 - Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor. )

Não há lugar nesse mundo onde não se sinta as consequências do pecado.

3.    A graça e os efeitos do pecado.
Os efeitos do pecado podem ser vistos por toda parte.
Podemos vê-los nas catástrofes naturais, nas guerras, homicídios, estupros e abortos.
O pecado traz a marca da morte.

Tanto a morte física, como a morte espiritual, o afastamento de Deus, são consequências do pecado.

Nada podia destruir esse domínio tenebroso do pecado e fazer parar seus efeitos.
Todavia, Paulo mostra que a Graça de Deus invadiu o domínio do pecado e destruiu seu principal trunfo - o poder sobre a morte.
A graça de Deus, presente na ressurreição do Senhor Jesus, destruiu o poder sobre a morte física e essa mesma graça, quando nos reconcilia com Deus, destrói o poder da morte espiritual.

SÍNTESE DO TÓPICO II
A graça destrói o dominio do pecado na vida daqueles que pela fé aceitam a Jesus Cristo.


Subsidio Bibliológico
No segundo tópico estudamos a respeito de dois inimigos da graça: o antinomismo e o legalismo.
Se desejar, leia para os alunos a seção "Conheça Mais" que apresenta uma definição para o termo.
Quando ao legalismo, se desejar leia o subsídio abaixo a fim de que os alunos compreendam o termo.

[Do lat. legale + ismo] Tendência a se reduzir a fé cristã aos aspectos puramente materiais e formais das observâncias, práticas e obrigações eclesiásticas.

No Novo Testamento o legalismo foi introduzido na Igreja Cristã pelos crentes oriundos do judaísmo que, interpretando erroneamente o Evangelho de Cristo, forçavam os gentios a guardarem a Lei de Moisés.

Contra o legalismo, insurgiu-se Paulo.
Em suas epístolas aos gálatas e aos romanos, o apóstolo deixou bem claro que o homem é salvo unicamente pela fé em Cristo Jesus, e não pelas obras da Lei"

( ANDRADE, Claudionor Corrêa de Andrade. Dicionário Teológico. 17 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p,251 ).


III-OS FRUTOS DA GRAÇA.

1.    A graça liberta.
A graça é libertadora ( Romanos 6:14 - Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. ) e produz frutos para a nossa santificação: (Romanos 6:22 - Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. ).

Somente a graça seria capaz de desfazer o domínio do pecado.

A Bíblia afirma que quem comete pecado é escravo do pecado ( João 8:34 - Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. ).

E mais, o escravo não possuía domínio sobre o seu arbítrio.

Essa situação mudou quando a graça, revelada na pessoa de Jesus Cristo, entrou na história e desfez o domínio do pecado.
Paulo afirmou que o "pecado não terá domínio sobre nós".
Somos livres em Cristo.
Essa liberdade é uma realidade na vida do crente:
( Gálatas 5:1 - ESTAI, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.).

2.     Exigências da graça.
A graça liberta, mas ao mesmo tempo tem suas exigências.
Isso fica claro pelo uso dos termos considerar ( Romanos 6:11 - Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. ), que no original  logizomai significa reconhecer, tomar consciência: ( Romanos 6:11 - Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. ).
Em ( Romanos 6:13 - Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. ) a palavra "apresentar" ( gr. Paristemi ), significa colocar-se à disposição de alguém: (Romanos 6:13 - Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. ).

3.    A graça santifica.
Paulo revela que um dos efeitos imediatos da graça é a justificação e o outro é a santificação: ( Romanos 6:22 - Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. ).
A palavra "santificação", que traduz o grego hagiasmos mantem o sentido de "separação".
A graça nos libertou e nos separou para Deus.

A santificação aparece aqui nesse texto como um fruto da graça.

No ensino de Paulo a santificação ocorre em dois estágios.

Primeiramente somos santificados em Cristo quando o confessamos como Salvador de nossas vidas.

Na teologia bíblica isso é conhecido como santificação posicional.

Por outro lado, não podemos nos acomodar, mas procurar a cada dia nos santificar, isto é, nos separar para Deus.

Essa é a graça progressiva, aquilo que existe como um processo na vida do crente.

SÍNTESE DO TÓPICO III
Dois são os frutos da graça, a liberdade em Jesus Cristo e a santificação.
           
Subsídio Bibliológico:

"Consagração do corpo mortal
Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões ( Romanos 6:1 - QUE diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? ).
Entendemos que o pecado opera por meio do corpo.
Da mesma forma que o corpo pode ser consagrado a Deus (Romanos 12:1 - ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. ), pode também ser dedicado ao pecado.
É claro que o corpo, por si mesmo não pode fazer nada, pois é controlado pela mente.
Entretanto, quando o pecado domina a mente do homem, ele controla as ações do corpo.
A mente pertence ao domínio da alma humana, e quando a primeira alma inteligente ( Adão – ( Romanos 5:12 - Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram. ) pecou, todo o seu corpo foi dominado pelo pecado.
Quando Paulo exorta os que já haviam experimentado a regeneração dizendo: ‘Não reine o pecado em vosso corpo mortal', ele estava mostrando aos crentes, romanos que, uma vez que foram justificados, resta-lhes agora viver como tais, na santificação do Espírito.

( CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.77 ).


Conclusão:
Vimos nesta lição quem são os inimigos da graça, conhecemos a vitória da graça e os seus frutos.
Tudo que temos e tudo que somos só foram possíveis pela graça de Deus.
Essa graça é que trouxe salvação.
( Tito 2:11 - Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ).
Que venhamos viver segundo a recomendação de Tito, renunciando à impiedade e vivendo neste presente século de forma sóbria, justa e piamente ( Tito 2:11 - Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, )
( Tito 2:12 - Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente, ).

Por diácono Daniel Barros de Lima
Professor da Escola Bíblica Dominical
Assembleia de Deus Vila Zatt.
Ministério de Perus.
Rua Prof. José Lourenço n° 845
Vila Zatt.
Dia 25 de Abril de 2.016.
Celular: 98548-5299