quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Lição 07 - O Evangelho no Mundo Acadêmico e Político. - Revista do Professor - CPAD.



Por Irmão “Daniel Barros de Lima”
Professor da Escola Bíblica Dominical
Assembleia de Deus Vila Zatt.
Ministério de Perus.
Rua Prof. José Lourenço n° 845
Vila Zatt.
Dia 09 de Agosto de 2.016.
Celular: 98548-5299
Fone: 3974-7714


Lição 07                                                        14 de Agosto de 2016

O Evangelho no Mundo Acadêmico e Político.




Leitura Diária

Segunda - ( Daniel 1:1 - NO ano terceiro do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, veio Nabucodonosor, rei de Babilônia, a Jerusalém, e a sitiou. )
( Daniel 1:2 - E o Senhor entregou nas suas mãos a Jeoiaquim, rei de Judá, e uma parte dos utensílios da casa de Deus, e ele os levou para a terra de Sinar, para a casa do seu deus, e pôs os utensílios na casa do tesouro do seu deus. )
( Daniel 1:3 - E disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, e da linhagem real e dos príncipes, )
( Daniel 1:4 - Jovens em quem não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus. )
( Daniel 1:5 - E o rei lhes determinou a porção diária, das iguarias do rei, e do vinho que ele bebia, e que assim fossem mantidos por três anos, para que no fim destes pudessem estar diante do rei. )
( Daniel 1:6 - E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias; )
( Daniel 1:7 - E o chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel pôs o de Beltessazar, e a Hananias o de Sadraque, e a Misael o de Mesaque, e a Azarias o de Abednego. )


( Daniel 1:8 - E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar. )
Os hebreus na universidade de Babilónia

Terça – ( Daniel 1:19 - E o rei falou com eles; e entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei. )
( Daniel 1:20 - E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino. )
A excelência académica de Daniel

Quarta ( I Corintios 1:18 - Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.)

A supremacia da Mensagem da Cruz


Quinta – ( I Timóteo 2:7 - Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios na fé e na verdade. )

Paulo, doutor dos gentios

Sexta ( Colossenses 4:14 - Saúda-vos Lucas, o médico amado, e Demas. )
Lucas, um evangelista acadêmico

Sábado – ( Mateus 23:34 - Portanto, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas; a uns deles matareis e crucificareis; e a outros deles açoitareis nas vossas sinagogas e os perseguireis de cidade em cidade;  )
Sábios a serviço do Evangelho de Jesus Cristo

Leitura bíblica em classe.
Daniel 2.24-28

( Daniel 2:24 - Por isso Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os sábios de Babilônia; entrou, e disse-lhe assim: Não mates os sábios de Babilônia; introduze-me na presença do rei, e declararei ao rei a interpretação. )
( Daniel 2:25 - Então Arioque depressa introduziu a Daniel na presença do rei, e disse-lhe assim: Achei um homem dentre os cativos de Judá, o qual fará saber ao rei a interpretação. )
( Daniel 2:26 - Respondeu o rei, e disse a Daniel (cujo nome era Beltessazar): Podes tu fazer-me saber o sonho que tive e a sua interpretação? )
( Daniel 2:27 - Respondeu Daniel na presença do rei, dizendo: O segredo que o rei requer, nem sábios, nem astrólogos, nem magos, nem adivinhos o podem declarar ao rei; )
( Daniel 2:28 - Mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de acontecer nos últimos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça que tiveste na tua cama são estes:)

Hinos sugeridos: 63, 149, 600 da Harpa cristã.

Objetivo Geral:

Mostrar que precisamos alcançar com as Boas-Novas o mundo acadêmico e político.

Objetivos Específicos:

I – Compreender que Daniel fez a diferença na universidade de Babilônica.

II – Conscientizar de que Daniel e seus amigos souberam realçar a soberania do Deus único e verdadeiro na academia babilónica.

III – Explicar a intervenção de Deus na política babilônica.

Interagindo com o professor.
Como Igreja do Senhor Jesus, precisamos alcançar a todos com as Boas-Novas.
O mundo académico e político também precisam de ações evangelísticas por parte da Igreja.

A Escola Dominical deve preparar os crentes para serem testemunhas do Deus Todo-Poderoso nas universidades e na esfera política.

Infelizmente, ao chegar ás universidades, muitos acabam sendo envolvidos por filosofas malignas, apostatando da fé cristã.

Precisamos seguir o exemplo de Daniel e seus amigos.
Eles tiveram uma vida pública, política e académica de sucesso, exaltando e glorificando o nome do Senhor.

Estes não se deixaram contaminar pela cultura babilónica, mas foram "sal" e "luz" em meio a uma sociedade corrompida pelo pecado.


INTRODUÇÃO

A evangelização nas universidades também deve ser uma prioridade máxima da igreja, pois do universo académico saem os cientistas, educadores, formadores de opinião e boa parte dos governantes e legisladores.
Cabe-nos, pois, preparar adequadamente nossos irmãos em Cristo, a fim de que, no campus, atuem como reais testemunhas de Jesus Cristo.
Somente desta maneira viremos a ter um país mais justo e comprometido com a Ética Cristã.

Nesta lição, veremos o exemplo de Daniel e seus três companheiros.
Exilados em Babilónia, destacaram-se como académicos, servidores públicos e políticos.
Eles mostraram, em atos e palavras, a supremacia do Deus de Israel.
A vida desses hebreus serve de exemplo aos académicos e políticos cristãos, que lutam por levar o Evangelho às mais altas esferas do conhecimento e do poder.

I – DANIEL NA UNIVERSIDADE BABILÔNICA.
Em Babilónia, Daniel e seus três companheiros foram reeducados na língua e na cultura dos caldeus ( Daniel 1:4 - Jovens em quem não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus. ).
Eles, porém, jamais renunciaram o seu temor a Deus, que é o princípio de toda a sabedoria (Provérbios 1:7 - O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução. ).




1. Uma vida testemunhal.
Antes mesmo de serem matriculados na universidade babilónica, eles resolveram firmemente, em seu coração, não se contaminar com a cultura caldaica ( Daniel 1:8 - E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar. ).
O seu objetivo não era destruí-la, mas transformá-la através de uma postura santa e testemunhal.
Mais adiante, eles vieram a influenciar até mesmo a classe política do império.

Os crentes devem ser orientados para que testemunhem de Cristo também no campus universitário.
Em primeiro lugar, o universitário crente evangeliza através de um testemunho santo e irrepreensível que, por si mesmo, é uma mensagem.
E, também, por meio de uma abordagem sábia e oportuna, que mostre a razão de nossa esperança ( I Pedro 3:15 - Antes, santificai ao SENHOR Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós, ).
Nenhum universitário cristão deve sacrificar o Evangelho no altar da pós-modernidade.
Antes, que seja oportuno na proclamação de Cristo.

Ponto Central
A Igreja do Senhor precisa fazer a diferença no mundo acadêmico e político.



2. Uma carreira académica testemunhal.
Incentivemos nossos irmãos (as) a que sobressaiam pela excelência académica.
Se apresentarem rendimentos medíocres, como poderão demonstrar que o amor a Cristo conduz à verdadeira sabedoria?
Vejamos o exemplo de Daniel e seus companheiros.
Eles formaram-se com louvor máximo: ( Daniel 1:20 - E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino. ).
A mediocridade acadêmica depõe contra o Evangelho.
O crente que ama a Cristo adora-o também com as suas notas, graduações, mestrados e doutorados.


3. Uma carreira testemunhal.
Daniel e seus três companheiros foram inseridos, imediatamente, na elite cultural e científica de Babilónia.
E, nessa posição, Daniel ficaria por mais de 70 anos ( Daniel 1:21 - E Daniel permaneceu até ao primeiro ano do rei Ciro. ).
Jesus precisa de testemunhas em todas as áreas do saber humano.
Ele também morreu pelos cientistas, médicos, advogados, sociólogos e educadores.
Se preparar­mos devidamente os crentes, levaremos Cristo à elite cultural de nossa nação e do mundo.
Por conseguinte, treinemos os crentes para que formem, no compus, grupos de oração, estudo bíblico e evangelismo.
Desses núcleos, Deus haverá de suscitar testemunhas irresistíveis de sua Palavra.


O Evangelho de Cristo não pode ausentar-se das áreas cultas.



SÍNTESE DO TÓPICO I
Daniel e seus amigos foram educados na universidade babilônica, mas não se corromperam.


SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Arqueólogos revelam que os quatro jovens devem ter estudado por exemplo: língua caldeia, textos cuneiformes em caldeu e acádio, uma vasta gama de resumos sobre religião, magia, astrologia e ciências, além de falarem e escreverem em aramaico.

Aproveite para mostrar aos alunos que quando o nosso compromisso com Deus é forte, isso não significa necessariamente que seremos corrompidos por uma educação pagã, numa sociedade pagã"

( RICHARDS, Lawrence O. Cuia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Génesis a Apocalipse capítulo por capítulo, 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p, 513).


CONHEÇA MAIS

Império Babilónico
"Depois da destruição de Nínive, sete anos antes, o Império Babilónico começou a crescer tão rapidamente que não dispunha de número suficiente de babilónios cultos para a cúpula governamental.
Por isso, Nabucodonosor levou para Babilónia jovens saudáveis de boa aparência e de alto nível cultural a fim de ensinar-lhes a cultura dos caldeus e, assim, torná-los úteis ao serviço real.
Entre eles estavam Daniel e seus três amigos".
(Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD).

II - DEUS NA ACADEMIA BABILÔNICA

Daniel e seus três companheiros estavam a serviço de um governante que desconhecia por completo a soberania divina.
Entretanto, souberam como, num momento crítico, realçar a soberania do Único e Verdadeiro Deus.

1. A crise escatológica.
O rei Nabucodonosor estava preocupado com o futuro de seu império, quando Deus lhe mostrou, em sonho, o estabelecimento do Reino do Céu na Terra.
Como nenhum de seus magos ou astrólogos fora capaz de interpretar lhe o sonho, decretou a morte da elite intelectual de Babilónia ( Daniel 2:5 - Respondeu o rei, e disse aos caldeus: O assunto me tem escapado; se não me fizerdes saber o sonho e a sua interpretação, sereis despedaçados, e as vossas casas serão feitas um monturo; ).

A academia babilónica era inútil naquele momento.

Crises semelhantes desafiam os académicos cristãos nas diversas áreas do conhecimento.

Por essa razão, precisam estar alicerçados na Palavra de Deus, a fim de mostrar o Evangelho de Cristo como a única solução a todos os problemas humanos.


2.  A resposta teológico-evangélica.

Naquele momento de crise, e diante da própria morte, Daniel apresenta corajosamente a resposta divina: ( Daniel 2:28 - Mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonosor o que há de acontecer nos últimos dias; o teu sonho e as visões da tua cabeça que tiveste na tua cama são estes: ).
E, assim, o profeta fez saber a Nabucodonosor o programa divino para os últimos dias.

Somente o Evangelho de Cristo pode responder às questões que tanto angustiam a humanidade.

Aproveite, pois, a crise atual, para proclamar a todos, inclusive aos sábios e poderosos, que somente Cristo pode resgatar a sociedade atual de uma ruína certa e anunciada.



SÍNTESE DO TÓPICO II

Daniel e seus amigos souberam realçar a soberania do Deus único e verdadeiro na academia babilônica.

SUBSIDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
Daniel resolveu desde o início não se contaminar.
Não abriria mão de suas convicções, mesmo se tivesse de pagar com a vida por isso.
Note-se que Daniel não tinha agora a presença dos seus pais para orientá-lo nas suas decisões; mas seu amor a Deus e à sua lei achava-se de tal modo arraigados nele desde a infância, que ele somente desejava servir ao Senhor de todo coração.

Aqueles que resolvem permanecer fiéis a Deus, enfrentando a tentação, receberão forças para permanecerem firmes por amor ao Senhor.

Por outro lado, aqueles que antes não tomam a decisão de permanecer fiéis a Deus e à sua Palavra, terão dificuldade para resistir ao pecado ou evitar conformar-se com os caminhos do mundo" ( Levítico 19:29 - Não contaminarás a tua filha, fazendo-a prostituir-se; para que a terra não se prostitua, nem se encha de maldade. ); ( Levítico 21:7 - Não tomarão mulher prostituta ou desonrada, nem tomarão mulher repudiada de seu marido; pois santo é a seu Deus. ) ( Levítico 21:14 - Viúva, ou repudiada ou desonrada ou prostituta, estas não tomará; mas virgem do seu povo tomará por mulher. ); (Deuteronômio 22:2 - E se teu irmão não estiver perto de ti, ou não o conheceres, recolhê-los-ás na tua casa, para que fiquem contigo, até que teu irmão os busque, e tu lhos restituirás. )

( Bíblia de Estudo Pentecostal Rio de Janeiro: CPAD, p. 1244 ).


III – A INTERVENÇÃO DE DEUS NA POLÍTICA BABIÔNICA.
Daniel já era bastante idoso quando foi convocado a gerir a pior crise do Império Babilónico.
Naquele instante, ele não poderia ser politicamente correto.
Por isso, proclamou corajosamente a sentença divina sobre o reino de Belsazar.


1. A corrupção de Babilónia.
Embora Nabucodonosor tenha reconhecido o senhorio divino em três ocasiões, seu filho, Belsazar, ao substituí-lo, não demorou a levar o império à ruína.
Numa noite de orgia e insultos ao Deus de Israel, ele profanou os utensílios sagrados do Santo Templo na presença de suas mulheres, concubinas e grandes ( Daniel 5:1 - O REI Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus senhores, e bebeu vinho na presença dos mil. )
( Daniel 5:2 - Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata, que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus príncipes, as suas mulheres e concubinas. )
( Daniel 5:3 - Então trouxeram os vasos de ouro, que foram tirados do templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus príncipes, as suas mulheres e concubinas. ).
Naquela mesma hora, o Senhor escreveu, na parede do palácio, a sentença de morte daquele reino.

O mesmo acontece no Brasil.

Deus está a requerer de seu povo uma atitude mais evangélica, santa e decisiva ( II Crônicas 7:14 - E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. ).



2. Daniel, o incorruptível.
Como nenhum académico babilónico fosse capaz de ler a sentença divina escrita na parede, o nome do velho profeta é evocado.


Já na presença do rei e rejeitando todos os dons e agrados que este lhe oferecera, Daniel leu a sentença (Daniel 5:25 - Este, pois, é o escrito que se escreveu: MENE, MENE, TEQUEL, UFARSIM.)
( Daniel 5:26 - Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino, e o acabou. )
( Daniel 5:27 - TEQUEL: Pesado foste na balança, e foste achado em falta. )
( Daniel 5:28 - PERES: Dividido foi o teu reino, e dado aos medos e aos persas. )
( Daniel 5:29 - Então mandou Belsazar que vestissem a Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro no governo do seu reino. )
( Daniel 5:30 - Naquela noite foi morto Belsazar, rei dos caldeus. )
( Daniel 5:31 - E Dario, o medo, ocupou o reino, sendo da idade de sessenta e dois anos. ).
Mais uma vez, ele não se deixou enlaçar pelo charme do politicamente correio.
Interpretando a inscrição, repreendeu energicamente o monarca.

Que os homens públicos cristãos não se furtem ao seu dever.
Que venhamos, neste momento de crise económica e política que debilita o Brasil, anunciar que Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor.
Os governantes, legisladores e juízes também precisam ouvir que Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e, em breve, virá nos buscar.


SÍNTESE DO TÓPICO III
Deus é soberano e Senhor.
Ele interveio no político babilónica.

SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
A Religião Babilónica
Com a ascensão da supremacia da cidade da Babilónia, Marduque, o patrono da cidade, tornou-se a principal divindade do panteão babilónico.

Uma festa de ano novo chamada de festa de “akitu” era realizada anualmente em sua honra, na qual uma batalha simulada entre o rei e o dragão das profundezas era comemorar a primitiva de Marduque sobre o caos.

O propósito da festa era anunciar o ano novo com um ritual assegurar paz, a prosperidade e a felicidade por todo o ano.

Outras divindades adoradas pelos babilónicos eram
Anu, deus do céu;
Enlil, deus do vento e da terra,
Ea, deus do submundo juntos eles, formavam uma tríade de divindades.
Outra tríade importante era
Sin, o deus-sol de Ur;
e Harã, os primeiros abrigos da família de Abraão;
Sairias, a divindade do sol; e Istar, deusa do amor e da guerra, equivalente à Astarte dos fenícios, Astarote mencionada na Bíblia, e Afrodite dos gregos.
Outras divindades significativas foram
Nabo, o deus da escrita e Nergal
( irmão de Marduque ), o deus da guerra e da fome.

Os deuses da Babilónia eram, em sua origem, personificações das várias forças da natureza.
A religião babilónica era dessa forma, uma adoração à natureza em todas as suas partes, prestando homenagem a seres super-humanos que eram ao mesmo tempo amigáveis e hostis, com frequência representados por formas humanas, animais

( Bíblia de Estudo Pentecostal. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 2134697 ).


Conclusão



Que os líderes saibam como preparar aqueles que vão frequentar uma universidade.
À semelhança de Daniel e seus companheiros, estes poderão fazer uma grande diferença no mundo acadêmico e na esfera política.
O Senhor Jesus precisa de crentes em todas as camadas sociais.


Por Irmão “Daniel Barros de Lima”
Professor da Escola Bíblica Dominical
Assembleia de Deus Vila Zatt.
Ministério de Perus.
Rua Prof. José Lourenço n° 845
Vila Zatt.
Dia 09 de Agosto de 2.016.
Celular: 98548-5299
Fone: 3974-7714








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